quinta-feira, 7 de abril de 2016

CONTOS DO DELON 3

MÃE GOSTOSA

Isso já faz uns 18 anos, trabalhava no Rio Sul de gerente de uma loja e sempre saia com os amigos as sextas e sábados pra tomar umas geladas. Um dia  Saímos do serviço e começamos a beber, no bar atrás do rio sul.  MARCELO excedeu um pouco e eu o acompanhei ate a sua casa. Ele voltou à morar com a sua mãe depois do divorcio. Morava próximo ali na rua Belford roxo Apertei a campainha e Dª Fátima veio atender, olhou para o filho balançando a cabeça em negativa e me pediu ajuda para levá-lo para o quarto, sugeri um café forte e ela disse que seria melhor um banho frio. Fomos para o chuveiro, despir o Marcelo não foi uma tarefa fácil e tanto eu como a Dª Fátima ficamos molhados. A água modelou os peitos da Dª Fátima na blusa molhada e ela tinha peitinhos lindos, na época ela devia ter uns 45 anos e era uma coroa maravilhosa. Em determinado momento ela me apanhou olhando fixamente para os seus peitos, olhou para si mesma e perguntou o que é que eu estava vendo e meio sem jeito eu disse que não estava vendo nada. Então ela retirou a blusa e perguntou se agora dava para ver melhor e eu ainda sem jeito disse que sim e que ela ainda era uma mulher muito bonita. Ela me chamou para levar o Marcelo para o quarto, o colocamos na cama, ela procurou uma roupa no guarda-roupa dele e falou para ir com ela. Fomos na direção do quarto dela e ela trancou a porta depois que eu passei, me deu as roupas na mão e mandou que troca-se antes que eu pega-se um resfriado. Estava um pouco indeciso quanto a me despir diante da mãe do amigo, mas ela novamente tomou a iniciativa, baixou a calcinha sem tirar a saia e se curvou sobre uma cômoda a procura de outra calcinha eu me controlava para não tentar espiar por baixo daquela saia e ela com outra calcinha na mão me perguntava se essa estava boa, foi difícil de acreditar a mâe do meu amigo de trabalho ta afim de me dar, caralho!  mas logo em seguida ela puxou outra perguntando se eu preferia esta. Entrando no clima respondi que seria melhor ver no corpo do que na mão e ela concordou. Vestiu a calcinha e depois tirou a saia, já não dava para esconder a minha excitação ao olhar para aquela parte transparente e ver o seu triangulo de pelos, seminua, ela desfilou como uma modelo e depois de ir e vir ela perguntou se eu só ia ficar olhando. Instantaneamente minhas roupas caíram sobre o chão enquanto a tomava em meus braços, nos beijamos ardentemente e depois ficamos ofegantes nos olhando e então ela disse, eu não quero um gatinho, eu quero um leão. A principio, vaguei mas, quando demos o segundo beijo eu logo entendi que ela gostava de uma pegada mais forte. Ela mordeu o meu lábio e na dor o primeiro movimento foi de repulsa mas, ela estava com os dentes atados e eu não tive outra alternativa a não ser agredi-la também. Seus olhos brilhavam a dor parecia lhe excitar ainda mais eu passava os dedos nos meus lábios e podia sentir o corte dos seus dentes junto com o gosto de sangue. Chamei-a de louca e a empurrei para cama, pretendia  já lhe enfiar a porrada e sair do quarto quando ela me chamou perguntando se eu a iria deixar assim, ao me virar, vi que ela tinha jogado a calcinha para o lado e se masturbava com dois dedos na buceta. Voltei e cai de língua naquele grelo, mesmo com os lábios sangrando, ela me asfixiava com suas pernas e me puxando  de encontro a sua buceta, só depois que eu comecei a morder a sua buceta foi que ela suavizou e então pude respirar melhor enquanto a lambia, em seguida comecei a pincelar meu cacete na sua buça ouvindo as suas suplicas para que eu a fode-se, ela foi ficando desvairada, se debatia na cama, xingava e pedia para lhe bater, dei uns tapinhas e logo ela reclamou mandando que mete-se com força e bate-se que nem homem. Fiquei um pouco impaciente, levantei suas pernas e dei umas estocadas vigorosas balançando toda a cama, ela parecia se deliciar, me batia na cara e me chamava de cachorro. Aquilo era diferente de tudo o que eu já tinha vivido, meu cacete estava avermelhado pelo atrito, pulsante mas eu não conseguia gozar e continuava em cima dela como uma britadeira perfurando ferozmente ate ouvir ela anunciar seu gozo e depois me agarrar para conter minhas estocadas, curtimos um pouco aquele momento e eu ainda continuava pulsando dentro dela quando ela falou no meu ouvido, para que eu a pega-se por trás, a coloquei de quatro, segurei na sua cintura e continuei empurrando sem pena enquanto ela tentava fugir de mim, encaixei uma, duas e na terceira vez em que saiu da sua xereca ela mandou que eu deita-se e veio por cima, segurou meu cacete e montou, foi forçando gradativamente ate ter ele todo enterrado no seu rabo e então começou a cavalgar enquanto me batia na face e me perguntava se eu estava gostando do cuzinho dela. Dessa vez não deu para segurar, gozei dentro e enquanto meu cacete golfava no rabo dela, ela se alisava freneticamente numa siririca, gozando logo em seguida depois deitou sobre o meu peito e ficou contraindo o seu cuzinho ate conseguir me expulsar. Adormecemos abraçados e pela manhã fui acordado com uma gulosa chupada que eu nem entendi direito o que estava acontecendo mas, já estava enchendo a sua boca de leite enquanto Fátima se deliciava. Acabei perdendo a amizade do Marcelo que não quis entender o ocorrido. Mas também foda-se, quem manda ter a mãe gostosa e doida pra dar?  

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